segunda-feira, 22 de agosto de 2011

QUINTAL FUNCIONAL - EXPERIMENTE!


Você tem mesmo condição física para suportar seu dia-a-dia?

Ou tem apenas passeado nas esteiras?



Quer experimentar?

Agende uma aula experimental aqui no Quintal


sábado, 20 de agosto de 2011

Quintal Funcional - Core 360 e Crossfit

O Treinamento Funcional, tem como objetivo fazer com que as pessoas 'funcionem' em sua máxima condição física.

Para que isso aconteça, deve-se seguir regras, princípios metodológicos desenvolvidos especificamente para uma sessão de Treinamento.

Não basta visitar sites sobre o tema, ou ainda retirar exercícios funcionais e agregar ao seu treinamento convencional de musculação ou endurance, não, deve-se ter pleno conhecimento sobre o que se faz, como se faz,  para quê e para quem se faz.

E é por este motivo que nós do Quintal, especialmente o prof. Leon Carvalho, têm dedicado seu tempo no profundo estudo sobre Treinamento Funcional.

Assim, convidamos você para uma aula experimental e para nos acompanhar, pois em breve, muito breve virão novidades.

O professor Leon, já tem a certificação de um dos melhores métodos de Treinamento Funcional, formatado pelo mestre Luciano D'Elia, o Core 360o. E agora já com data marcada para a certificação do Crossfit, para que você nosso aluno tenha sempre os mais atuais métodos do verdadeiro Treinamento Funcional, bem perto de você, aqui no Quintal, sem precisar se deslocar para os grandes centros.












terça-feira, 16 de agosto de 2011

Vestindo a roupa do outro…enfeitando o espírito de ambos.


BLOGUE GARI anomia11pt 

O Psicólogo Fernando Braga da Costa, da USP, para concretizar sua dissertação de Mestrado, disfarçou-se de gari e trabalhou como tal, dentro da própria Universidade de São Paulo, durante oito anos. E comprovou, na prática que nós vemos nos outros a função social de cada um, e não as suas respectivas individualidades. 

Ele deu recentemente uma entrevista ao jornalista Plínio Delphino, do Diário de São Paulo, que reproduzo abaixo. Em tempo: o material me foi repassado pelo amigo e colaborador Carlos Germer, de Santa Catarina. Leiam e reflitam, vale a pena.
 
PSICÓLOGO GARI
“A moral e os costumes que dão cor à vida, têm muito maior importância do que as leis, que são apenas umas das suas manifestações. A lei toca-nos por certos pontos, mas os costumes cercam-nos por todos os lados, e enchem a sociedade com o ar que respiramos.

“· Toda ação repetida gera hábito.
· O hábito muda o caráter.
· O caráter muda a existência.
· “Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível”

O Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da “invisibilidade pública”. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

Fonte: Plinio Delphino,
Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são “seres invisíveis, sem nome”. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da “invisibilidade pública”, ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

“Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência”, explica o pesquisador. O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. “Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão”, diz. Apesar do castigo do sol forte, do trabalho pesado e das humilhações diárias, segundo o psicólogo, são acolhedores com quem os enxerga. E encontram no silêncio a defesa contra quem os ignora.

Diário – Como é que você teve essa idéia?

Fernando Braga da Costa – Meu orientador desde a graduação, o professor José Moura Gonçalves Filho, sugeriu aos alunos, como uma das provas de avaliação, que a gente se engajasse numa tarefa proletária. Uma forma de atividade profissional que não exigisse qualificação técnica nem acadêmica. Então, basicamente, profissões das classes pobres.

Com que objetivo?

A função do meu mestrado era compreender e analisar a condição de trabalho deles (os garis), e a maneira como eles estão inseridos na cena pública. Ou seja, estudar a condição moral e psicológica a qual eles estão sujeitos dentro da sociedade. Outro nível de investigação, que vai ser priorizado agora no doutorado, é analisar e verificar as barreiras e as aberturas que se operam no encontro do psicólogo social com os garis. Que barreiras são essas, que aberturas são essas, e como se dá a aproximação?

Quando você começou a trabalhar, os garis notaram que se tratava de um estudante fazendo pesquisa?

Eu vesti um uniforme que era todo vermelho, boné, camisa e tal. Chegando lá eu tinha a expectativa de me apresentar como novo funcionário, recém-contratado pela USP pra varrer rua com eles. Mas os garis sacaram logo, entretanto nada me disseram. Existe uma coisa típica dos garis: são pessoas vindas do Nordeste, negros ou mulatos em geral. Eu sou branquelo, mas isso talvez não seja o diferencial, porque muitos garis ali são brancos também. Você tem uma série de fatores que são ainda mais determinantes, como a maneira de falarmos, o modo de a gente olhar ou de posicionar o nosso corpo, a maneira como gesticulamos.. Os garis conseguem definir essa diferenças com algumas frases que são implesmente formidáveis.

Dê um exemplo.

Nós estávamos varrendo e, em determinado momento, comecei a papear com um dos garis. De repente, ele viu um sujeito de 35 ou 40 anos de idade, subindo a rua a pé, muito bem arrumado com uma pastinha de couro na mão. O sujeito passou pela gente e não nos cumprimentou, o que é comum nessas situações. O gari, sem se referir claramente ao homem que acabara de passar, virou-se pra mim e começou a falar: “É Fernando, quando o sujeito vem andando você logo sabe se o cabra é do dinheiro ou não. Porque peão anda macio, quase não faz barulho. Já o pessoal da outra classe você só ouve o toc-toc dos passos. E quando a gente está esperando o trem logo percebe também: o peão fica todo encolhidinho olhando pra baixo. Eles não. Ficam com olhar só por cima de toda a peãozada, segurando a pastinha na mão”.

Quanto tempo depois eles falaram sobre essa percepção de que você era diferente?

Isso não precisou nem ser comentado, porque os fatos no primeiro dia de trabalho já deixaram muito claro que eles sabiam que eu não era um gari. Fui tratado de uma forma completamente diferente. Os garis são carregados na caçamba da caminhonete junto com as ferramentas. É como se eles fossem ferramentas também. Eles não deixaram eu viajar na caçamba, quiseram que eu fosse na cabine. Tive de insistir muito para poder viajar com eles na caçamba. Chegando no lugar de trabalho, continuaram me tratando diferente. 

As vassouras eram todas muito velhas. A única vassoura nova já estava reservada para mim. Não me deixaram usar a pá e a enxada, porque era um serviço mais pesado. Eles fizeram questão de que eu trabalhasse só com a vassoura e, mesmo assim, num lugar mais limpinho, e isso tudo foi dando a dimensão de que os garis sabiam que eu não tinha a mesma origem socioeconômica deles.

Quer dizer que eles se diminuíram com a sua presença?

Não foi uma questão de se menosprezar, mas sim de me proteger.

Eles testaram você?

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. 

Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: ‘E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?’ E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?

Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?

Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando – professor meu – até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?

Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma “COISA”.

Respeito: passe adiante!

Fonte:tempoquepassa.blogspot.com/2007_01_01_archive.

domingo, 14 de agosto de 2011

PARA JOGAR FORA DE VEZ A PREGUIÇA! VAMOS TREINAR

Caros amigos,

Por que ficar em casa e se encher de dores, de retrações, de gorduras e de fraquezas?

Saia desta vida Já e passe a se sentir melhor, mais forte, mais saudável, mais alegre, mais VIVO!

Nós aqui do Quintal estamos constantemente nos atualizando e buscando sempre o que há de mais moderno para que você, nossos alunos e futuros alunos tenham as mais modernas modalidades a seu dispôr.

O Prof. Leon Carvalho, fez pós-graduação em TREINAMENTO PERSONALIZADO na UNIFESP -EPM e no mês passado (JULHO/2011) SE TORNOU PROFESSOR CREDÊNCIADO DO MÉTODO CORE 360 um dos métodos mais MODERNOS em TREINAMENTO FUNCIONAL.

Estamos aqui sempre preocupados em nos atualizar e logo teremos mais surpresas para você. Acompanhe e aguarde NOVIDADES INCRÍVEIS.

Segue um vídeo para te insprirar a se tornar mais um FELIZ ALUNO DO QUINTAL!!

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-tmr17yTVlE#at=187

Wat is CrossFit?


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

QUINTAL EDUCAÇÃO

ALUNA DO QUINTAL MINISTRA CURSO NA GAMA FILHO

Caros amigos e alunos do Quintal,
Todos sabem do imenso orgulho que temos de nossos alunos e como admiramos suas habilidades, personalidadeS, empatia e carinho por nós.
Desta forma, com muita alegria segue divulgação de um curso que nossa aluna, ANA CLÁUDIA UNELLO ROSINHA, ministrará na GAMA FILHO, um curso que para profissionais que lidam com voz em público, é uma grande pedida.
Segue abaixo, maiores informações: 

"Queridos amigos,

É com grande satisfação que passo para divulgar o curso de extensão universitária "Autoconfiança, voz e controle emocional: Como Lapidar Nossas Habilidades Pessoais para Vencer o Medo de Falar em público", promovido pela Universidade Gama Filho (Unidade de São Paulo). 


Professoras:  Fonoaudióloga Ana Cláudia Rosinha, a atriz de Teatro, Camila Arelaro, a Psicóloga,  Magna Damasceno, com coordenação de Elice Carneiro. 
Matrículas abertas!

Participem!! E divulguem também para seus amigos e conhecidos!!

Início do curso: 01 de outubro. Maiores informações: http://pos.ugf.br/
Segue em anexo o material com a divulgação do curso.


Um grande abraço à todos!"

Fga.Ana Cláudia Unello Rosinha
Fonoaudióloga -Especialista em Voz Pelo CFFa.
(11) 4799-9791
Mogi das Cruzes-SP

domingo, 7 de agosto de 2011

PROFESSORA ISABELA CASCÃO

Olá amigos

Gostaria de salientar o incrível trabalho realizado por nossa professora Isabela Cascão, que agora é aluna ouvinte do mestrado em educação da UNFESP.

De personalidade forte e alegre ela contagia qualquer um com seu bom humor e alto astral, suas aulas são alegres, divertidas e diversificadas.
Veja sua atuação com os alunos Fábio Evangelista e Lucy Mara, assíduos alunos do Quintal.

O exercício aplicado chama-se Leg Pull Front e um de seus objetivos é controle e ativação do Power House.

A professora enfatisa a necessidade de manter os quadris alinhados e assim intensificar estabilização de tronco, desta forma evitamos sobrecarga lombar.

Valeu Profa. Bela, temos muito orgulho de você!

PILATES NO JORNAL NACIONAL

Caros amigos,

O Pilates não é uma moda passageira, ele veio para ficar e é cada vez mais notória sua eficácia na manutenção da saúde e melhora do condicionamento físico. Sem contra indicação é praticado por pessoas de diferentes idades e com diferentes necessidades, desde crianças até idosos, desde sendetários até atletas, os exercícios são versáteis, seguros e lúdicos, são mais de 900 possibilidade diferentes de exercícios propostos nos equipamentos e no solo, com as bolas, elásticos e outros acessórios.

A satisfação é plena e a exemplo, os alunos do Quintal saem feliz da vida após uma sessão de Pilates.

Temos obitido resultados interessantes  no controle da dor, na manutenção e ganho de força na melhora da auto-estima.

Aqui no Quintal nossos professores trabalham para oferecer o melhor aos nossos alunos, sempre atentos em suas necessidade e em pesquisa diária, atentos também a cada detalhe do movimento, a cada gesto, ângulo,  e sensação provocada pelo exercício, estimulando o processo de aprendizagem, bem como, a força de vontade e a alegria em exercítar-se.

O Pilates hoje é uma atividade física, presente cada vez mais em nossa sociedade, porém é importante saber escolher onde exercítar-se, busque um lugar, com professores capacitados e interessados em suas necessidades e tome cuidado com lugares cheios de gente, o Pilates exige atenção constante de seu professor até que você tenha autonomia para executar com mais liberdade os exercícios.

Segue um link da reportagem feita pelo JN, muito interessantee que vale a pena assistir.

http://g1.globo.com/videos/jornal-hoje/v/veja-exercicios-de-pilates-que-podem-ser-feitos-em-casa/1585177/

Abaixo fotos de nossas queridas alunas em uma sessão de Pilates, elas são incrivelmente divertidas e sua alegria contagia qualquer um!! Obrigada meus queridos e queridas alunas Mariana Brunelli, Thais e Renata e todas os outros que compartilham conosco uma vida de bem estar e alegria. 

QUINTAL, FAZ BEM ESTAR AQUI!

Mariana Brunelli arrasando na Prancha lateral

Thais e Renata Sica, lindas no Cadilac e no Reformer